
«Os desertores, que foram detidos brevemente, terça-feira, num aeroporto de Caracas [capital venezuelana], pagaram 5200 dólares aos funcionários [de emigração] para que os seus passaportes fossem carimbados e lhes permitissem voar para Miami», noticiou o diário dos Estados Unidos em língua espanhola «El Nuevo Herald».
O mesmo jornal, editado na Florida, explica que os cubanos foram inicialmente proibidos de entrar num voo da American Alirlines, «detidos e submetidos a interrogatório por funcionários da embaixada cubana em Caracas», sendo «pressionados psicologicamente de depois libertados».
Fonte: http://www.tvi24.iol.pt/internacional-resto-mundo/eua-cuba-venezuela-medicos-cubanos-tvi24/1128446-4563.html
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