
Com as reservas de água reduzidas devido à seca que afecta a Venezuela, a partir de 1 de Março, os consumidores desperdiçadores vão pagar o metro cúbico de água 3 a 5 vezes mais caro.
O anúncio foi feito por Alejandro Hitcher, ministro do Poder Popular para o Ambiente e presidente da Hidrocapital, a empresa responsável pelo abastecimento de água no país, que precisou que o aumento será aplicado a partir dos 40 metros cúbicos de água.
Por outro lado, para os usuários que mantiverem consumos elevados de água, o abastecimento ser-lhe-á cortado mesmo que tenham o pagamento em dia.
Adiantou ainda que na cidade de Caracas a água será mais cara do que noutras regiões do país, custando o metro cúbico 1,00 bolívar forte (BsF), cerca de 0,18 euros.
Se um consumidor ultrapassar os 40 metros cúbicos de água mensais pagará 3,5 BsF por metro cúbico (0,60 euros) e se for além dos 100 metros cúbicos pagará 5,00 BsF (0,86 euros) por cada metro cúbico.
A tarifa comercial também terá alterações, passando a ser de 1,5 BsF (0,27 euros) até 40 metros cúbicos, 4,00 BsF (0,67 euros) até 100 metros cúbicos e 7,00 BsF (1,19 euros) por metro cúbico para maiores consumos.
Na área industrial o preço inicial será de 2,25 a 3,00 BsF (0,38 e 0,51 euros), mantendo-se os 4,00 BsF (0,67 euros) até 100 metros cúbicos e 7,00 BsF (1,19 euros) por metro cúbico para consumos mais elevados.
Segundo Alejandro Hitcher a medida tem como propósito fazer que os cidadãos façam um uso racional da água, actualmente racionada na Grande Caracas (capital e áreas próximas) devido à seca e à descida do nível das águas das barragens.
O anúncio foi feito por Alejandro Hitcher, ministro do Poder Popular para o Ambiente e presidente da Hidrocapital, a empresa responsável pelo abastecimento de água no país, que precisou que o aumento será aplicado a partir dos 40 metros cúbicos de água.
Por outro lado, para os usuários que mantiverem consumos elevados de água, o abastecimento ser-lhe-á cortado mesmo que tenham o pagamento em dia.
Adiantou ainda que na cidade de Caracas a água será mais cara do que noutras regiões do país, custando o metro cúbico 1,00 bolívar forte (BsF), cerca de 0,18 euros.
Se um consumidor ultrapassar os 40 metros cúbicos de água mensais pagará 3,5 BsF por metro cúbico (0,60 euros) e se for além dos 100 metros cúbicos pagará 5,00 BsF (0,86 euros) por cada metro cúbico.
A tarifa comercial também terá alterações, passando a ser de 1,5 BsF (0,27 euros) até 40 metros cúbicos, 4,00 BsF (0,67 euros) até 100 metros cúbicos e 7,00 BsF (1,19 euros) por metro cúbico para maiores consumos.
Na área industrial o preço inicial será de 2,25 a 3,00 BsF (0,38 e 0,51 euros), mantendo-se os 4,00 BsF (0,67 euros) até 100 metros cúbicos e 7,00 BsF (1,19 euros) por metro cúbico para consumos mais elevados.
Segundo Alejandro Hitcher a medida tem como propósito fazer que os cidadãos façam um uso racional da água, actualmente racionada na Grande Caracas (capital e áreas próximas) devido à seca e à descida do nível das águas das barragens.
Comentário: Alguns meses atrás foi na electricidade que foram impostas estas medidas, devido também ao seu desperdício.
Agora foi com a água, onde quem gastar mais do que deve arrisca-se a ficar sem acesso á água.
Na minha opinião, estas medidas são bastante úteis para todo o mundo. Visto que a água está a ficar escassa, e assim é uma maneira de as pessoas começarem a gastar menos e começarem a poupar.
Agora foi com a água, onde quem gastar mais do que deve arrisca-se a ficar sem acesso á água.
Na minha opinião, estas medidas são bastante úteis para todo o mundo. Visto que a água está a ficar escassa, e assim é uma maneira de as pessoas começarem a gastar menos e começarem a poupar.
Como isto anda! Um país Tropical Húmido com falta de água! Aí...
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