
A polícia do Rio de Janeiro, Brasil, mobilizou hoje, domingo, uma força suplementar de 4.500 efectivos depois dos confrontos de sábado entre os traficantes de droga e a polícia terem causado 12 mortos.
José Mariano Beltrame, secretário de Estado para a Segurança do Rio de Janeiro, afirmou aos jornalistas que os reforços policiais provêm de vários batalhões da área metropolitana da cidade.
A polícia civil e militar encontra-se em estado de alerta e todos os que estavam de folga foram convocados, afirmou José Maria Beltrame.
José Mariano Beltrame, secretário de Estado para a Segurança do Rio de Janeiro, afirmou aos jornalistas que os reforços policiais provêm de vários batalhões da área metropolitana da cidade.
A polícia civil e militar encontra-se em estado de alerta e todos os que estavam de folga foram convocados, afirmou José Maria Beltrame.
O ministro da Justiça, Tarso Genro, propôs às autoridades do Rio de Janeiro o envio da Força Nacional, um corpo de elite do exército que normalmente é chamado a intervir em situações excepcionais, mas a oferta foi para já rejeitada pelo governador do Estado do Rio, Sérgio Cabral.
A polícia entrou no sábado na favela dos Macacos, situada perto do estádio do Maracanã, para pôr fim a uma guerra entre bandos rivais de traficantes.
Pela primeira vez, um helicóptero da polícia foi abatido pelos traficantes, tendo provocado a morte a dois agentes e ferimentos em outros dois.
Nos confrontos que se seguiram, dez alegados traficantes foram mortos pela polícia.
Oito pessoas, entre as quais dois polícias, foram feridas e oito autocarros foram incendiados nas zonas próximas dos confrontos.
A polícia entrou no sábado na favela dos Macacos, situada perto do estádio do Maracanã, para pôr fim a uma guerra entre bandos rivais de traficantes.
Pela primeira vez, um helicóptero da polícia foi abatido pelos traficantes, tendo provocado a morte a dois agentes e ferimentos em outros dois.
Nos confrontos que se seguiram, dez alegados traficantes foram mortos pela polícia.
Oito pessoas, entre as quais dois polícias, foram feridas e oito autocarros foram incendiados nas zonas próximas dos confrontos.
É este o Brasil do samba e do futebol e do deixa viver a vida. Não sei porquê, mas vejo um certo paralelo, em muita coisa do quotidiano, entre aquele lado do atlântico e o lado de cá. A realidade social é incomensuravelmente diferente, é certo mas... passem-nos para a mão um "monstro" quase 200 milhões de habitantes, a ver se fazemos melhor. A geração "nokia" o dirá.
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